domingo, 27 de julho de 2008

Perpetuamente Meu


Foi tanto dó dói gravado nas costelas
profundamente gravado
quase tatuado que doces palavras
doces como tu
faltavam
o sufoco passou
bela Quarta.
Tentei nada rabiscar...tentei
o que quero
o que quero, hoje, escrever-te
são linhas prenhes d'amor
capaz não me sinto
nada do que não disse deixei de sentir
esta noite re-implanto-te:
perpetuamente Meu!

Ivone Soares

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Tenho dó...dói

Como dizer?
Dói-me a alma...
...saudades do que nem sei
(incompleto)
Ivone Soares