Não escrevia, nem queria
inspiração faltava.
por sonhos desfeitos
repensei a vida.
Fi-lo, fa-lo-ia de novo
again and again...
hoje, quis retomar-te, velho hábito.
Aquele órgão palpitante
por coração conhecido
teima emoções viver
Aquele órgão palpitante reacendeu!
Aquele órgão palpitante nada mais quer perder
Pois há magia no ar:
sabendo a mel especial.
Como o sei?
Beijo suculento provei
dado sem cortesia, sem urbanidade
dado no chão de sangue, suado e fervente
beijo especial doce e quente
dado intensamente.
Insistes: como sei? Provei!
Moderadamente provei, gostei e gemi.
Provei um beijo forte que me virou pelo avesso
provei um beijo idealizado por ti
provei um beijo concludente e quente.
Provei-o classicamente:
encoste de lábios e línguas,
provei-o dinâmica, viciante é.
Eu Senhora da minha terra
já não escrevia... mas há magia no ar.
Ivone Soares
domingo, 22 de maio de 2011
Eu, Senhora da Zambézia, já não escrevia
Posted by Ivone Soares at 5/22/2011 05:20:00 PM
Labels: Senhora da Zambézia
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3 comentários:
Adorei! Bom dia
Dede
Que bom que isso aconteceu!
Poema lindo.
Beijo
Que bom Dede. Boa semana para si.
Dede e Ana! Imaginam um beijo suculento? Bem dado sabendo a mel especial? Há que dar largas à imaginação. Bjhs
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