segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Meu Bruxo...meu Dengue


Estou chovendo torrencialmente
saudades de ti
Estou neste momento, recém chegada da longa viagem
feliz
penso-te
pensei-te
tive-te sempre em mim
Quis olhar-te nos olhos
profundamente
Quis beijar-te
meus beijos dei-te sim
Sei que os sentiste
Sei...sei
Deixa que te leve pro horizonte
Não precisas de sumauma, não precisas
Não precisas fumegar teus pulmões
Não precisas
Precisas sim de mim em ti
Precisas sim de tomar-me nos braços
Não deixes de olhar-me como olhas
Com sede de mim
Com arrepios por sentir-me a pele
Com cócegas por sentires meus dedos
Não deixes de querer-me
Não deixes de sonhar-me
Alma-me
Nossas almas amam-se
na surdina da calada dos dias- madrugada
Se quiseres ir a algum lugar distante
Se quiseres toma minha direcção
Vem pra mim
Sou sumauma das maçanicas minúsculas
Sou tua sim
Única...apenas nós
Tenho saudades.

Ivone Soares

7 comentários:

Scorpio disse...

Lhe vou cocegar todas suas maçanicas vai ver.

Ivone Soares disse...

Hummmmmmmm

Anônimo disse...

Ya, tiro o chapéu pra você dama! Teus poemas têm corpo.

Unknown disse...

hummm bruxo...cócegas...só vc pa pensar assim em poemas!! vc ainda vai vender muito poema

Anônimo disse...

Bigada anónimo.

Ivone Soares disse...

Oxalá estejas a prever a venda de muitos poemas no meu futuro. Bjhs

Anônimo disse...

Aprendi muito