Deixa-me dar-te do meu caldo
Deixa-me levar-te às estrelas longíquas cuja rota só eu sei
Deixa-me matar tua sede de minha alma
Deixa-me levar-te ao horizonte
Deixa-me fazer-te homem
Deixa-me desvirginar teus sentidos
Deixa-me que te endi-abre com meu fogo vulcânico
Deixa-me amordaçar-te os lábios quentes que provei
Deixa-me acorrentar-te a mim
Deixa-me ser-te
Minhas maçanicas estão rijas
Querem-te
Viste-as chamarem-te
Viste-as suplicarem por mais uma linguadela
Viste-me...nádegas firmes ardendo de desejo do teu toque
Deixa-me doidar-te.
Ivone Soares
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Meu fogo vulcânico
Posted by Ivone Soares at 1/03/2008 09:54:00 PM
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8 comentários:
vc me doida eu lhe doido maçanicando-lhe.
Doídamente fica-se doidado ao sabor das maçaniquinhas que calor sempre pedem.
Obrigada,
Bj
Eu lhe maçanico vai ver nas coisas da vida.
Maçanica? Peitos? Mamilos?
De qualquer forma é muito poder pra se conceder a uma só pessoa.
Um abraço.
poemas de fogo e natureza...que bela combinação...
ivone tu dominas a pena e com a pena dominas a alma, as dunas, os rios e o umbeluzi teu visinho...
feiz 2008
Scorpio, você sempre provocador...
Alves, você acha que devemos dar pouco de nós quando se ama? Sou pelos extremos...brincava.
Obrigada
Ivone
Duma, sabes que este é o teu primeiro comentário num dos meus blogues?
Eu sempre escrevo o que me vem n'alma e adoro a magia das dunas. Até amanhã, certamente falaremos.
Ivone
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